E não foi
preciso de muito para que a vontade de escrever despertasse novamente. No ápice
do meu stress, deparando com a naturalidade da vida, que me consome de dentro
para fora e de fora para dentro, recebo um e-mail do digníssimo, no qual
continha linhas inteligentes e palavras meramente calculadas, levando meus
sentidos a viver aquelas pautas como se fosse o meu agora.
Cada letra de um momento no qual o personagem presenciou, levando a mais pura
docência de um dia marcante.
Sinto despertar em cada canto dos dedos das mãos, onde coçam e sussurram entre eles.
Precisam se expressar. Uma conversa, um atitude, uma lembrança, vontade de escrever e não mais parar.
Sinto despertar em cada canto dos dedos das mãos, onde coçam e sussurram entre eles.
Precisam se expressar. Uma conversa, um atitude, uma lembrança, vontade de escrever e não mais parar.
Comumente aspiro
palavras, momentos, situações e replica, a fim de chegar a uma solvência; mesmo
sabendo que este desfecho se destrinchará apenas através dos meus passos
correntes.
Me pego
flutuando em meio aos desejos clandestinos que por objetividade própria, deixam
de ser figurados. Acarreto-me de sonhos, afim que se tornem esperança de um
futuro próximo. Em acordo com – James C. Hunter “Somos criatura de hábitos e nossas opções são incorporadas a esse ser
que chamamos de eu.” Tomo meus próprios princípios e faço dos meus vícios uma
suplica para a vida.